quinta-feira, 5 de março de 2009

Bee Movie - A Fuga das Abelhas


Por conta da necessidade de regularizar meu CPF, semana passada tive que acertar as contas com a Justiça Eleitoral, pois a oito eleições que não voto nem justifico. Coisa de anarquista encardido misturado com vagabundagem e desleixo. Na hora do almoço, antes de ir ao TRE, uma abelha torrava desavergonhadamente minha Imensa & Oceânica paciência até ser sumariamente executada pela dona do estabelecimento. Saindo dali, no ponto de ônibus do Cabral Portão, eis que uma lazarenta de uma segunda abelha, voando distraidamente em busca do pólen seu de casa, quase entra dentro da minha narina. O ponto ficava a uns quatro quarteirões do restaurante, será que uma membra do enxame veio vingar a morte da colega na pessoa errada. Confesso, fiquei impressionado e até meditei a respeito do ônibus. Ao descer no Parolin, caminhando mais faceiro que ganso em taipa de açude, senti um troço no braço e qual não foi minha surpresa em constatar que era uma abelha. Uma terceira abelha na sequencia sincrônica. E me picou a filha da puta! Aaaah eu fiquei muito brabo, eu fiquei brabo pra caralho!

Mas passou. Vão-se os ferrões, ficam-se as picaduras, Ui. Mas porque eu tô contando essa merda pra vocês? Ah sim lembrei. Estava eu vadiando na Internet no trampo quando chegou pelo correio a confirmação enviada pela Receita Federal de que meu CPF estava regularizado e que agora sim eu poderia estufar o peito e dizer:

- Eu sou um cidadão brasileiro, porra!

Guardei a confirmação no bolso esquerdo da minha calça, tinha acabado de ler um post do blog do pessoal do Jardinagem Libertária, dei um look nos links do blog e zap! fui parar no blog Guerrilheiros dos Jardins. Achei o nome insanamente engraçado, sem maldade com os caras, claro. Então, se você não está sentado sente-se (e quem leria um post desse tamanho de pé, seu merda?), e leia esta maldita sincronicidade de efeito retardado com seus próprios olhos:

Notícia do portal Terra.

O misterioso desaparecimento de milhões de abelhas nos Estados Unidos tem deixado os apicultores do país muito preocupados. O problema já chegou ao Congresso americano, que debaterá nesta quinta-feira a situação do inseto, tido como essencial para o setor agrícola.

O curioso desse fenômeno é que, em muitos casos, não são encontrados "restos mortais" das abelhas. "Historicamente, quando algo afeta os enxames, há muitos insetos mortos", afirmou May Berenbaum, professora de entomologia da Universidade de Illinois. Outro mistério é que as abelhas operárias fogem deixando para trás a rainha, um comportamento totalmente atípico na espécie.

Os primeiros sinais desse problema surgiram pouco depois do Natal, na Flórida, quando os apicultores perceberam que muitas abelhas haviam desaparecido. Desde então, a síndrome que os especialistas batizaram como Problema do Colapso das Colônias (CCD) reduziu em 25% os enxames do país.

"Perdemos mais de meio milhão de colônias, com uma população de cerca de 50 mil abelhas", disse Daniel Weaver, presidente da Federação de Apicultores dos Estados Unidos. Segundo ele, o problema atinge 30 dos 50 estados americanos.


Como muita gente possui muitos motivos pra desconfiarem de uma notícia postada por mim, vou mostrar a fonte aqui ó:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1513645-EI299,00.html

Não sei vocês, mas eu achei essa parada bizarra pra cacete. Será que elas acharam que a vida dos americanos com o Obama seria melzinho na chupeta e que desta forma elas teriam que trabalhar full time? Como MSN nos proporciona a possibilidade de pentelharmos qualquer um de nossos amigos mais estimados na hora que bem entendermos e das formas mais insensatas imagináveis, mostrei o linque pra Thais e começamos a especular.

Aquecimento Global? Mudança da polaridade do campo magnético terrestre? A Thais declinou em favor dessa segunda hipótese aí, eu, como sou daqueles malas topeiras que sempre que os americanos se fodam de estrelas e listas, falei de eminência de um desastre natural. Terremoto, vulcão, tsunami duplo em ambas as costas, qualquer coisa assim ou se possível pior.

- Mas Ari Timpin de Almeida, baseado em que tu tá sugerindo uma sandice dessas?
- Baseado naquela história de que muitos animais se salvaram do tsunami do sudoeste asiático fugindo para locais mais altos.
- Será que eles sentiram o tremor de terra, por serem mais sensíveis.
- Pode crer, seria a explicação mais científica para o fato. Só que as explicações científicas são em geral mais feias e em particular, nem sempre acertam. Não gosto delas e ponto.
- O que então.
- Premonição, sexto sentindo, paranormalidade.
- Ah, não força Ari, eles não tem consciência a esse nível.
- Será?

Devolta ao corpo do texto, repito. Será?

Para os cientificistas, guardo cá comigo uma enorme batata quente. Certo, lá no Ceilão os animais podem ter sentido o tremor de terra e picado a mula, mas e na vila de Juan de Grijalva, no Estado de Chiapas? Lá aconteceu o seguinte. A galera dormia calmamente ao som da chuva quando ouviram o barulho causado pelos animais. Eles fugiram para um terreno mais alto. Munidos de rifles e armas de fogo, alguns moradores foram atrás dos fugitivos e ao chegarem na colina avistaram seu vilarejo ser soterrado por uma colina que desabou devido a chuva. Quem ficou em casa, naturalmente, se fudeu, dezesseis no total.

Tú tá achando que é mentira, né seu viado? Táqui o linque então, seu mala:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u343351.shtml

Nesse caso, a explicação de sentir o tremor não cola e se eles analisaram a quantidade de água precipitada pela chuva, cruzaram com suas observações a cerca da composição do solo e a inclinação do terreno e decretaram o fuja lôco, então esses animais deveriam ser importados pelo Secretaria de Defesa Civil do Estado de Santa Catarina, não é possível. Me permitam aqui uma digressão, se a Igreja Católica está certa e aquilo tudo for mesmo verdade, a santa Catarina, a santa mesmo, não o estado, deve estar meio Low Bat e com as ações em baixa na Nasdaq, não é mesmo?

A questão é que essa paranormalidade no mundo animal já foi estudada por alguns pesquisadores mais atentos e mais ripongas. Aqui mesmo em Curitiba, o professor e pesquisador Reginaldo Hiraoka defende a tese de que os bichos possuem sexto sentido muito mais apurado que os seres humanos por se manterem mais em contato com a natureza. Ele conta que iniciou seus estudos com animais após perceber determinados comportamentos em seu próprio cão e depois de trabalhar, entre os anos de 1996 e 2001, no setor de responsabilidade técnica do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná (CRMV-PR).

Em 2002 realizou uma pesquisa com 120 estudantes de Biologia, onde aplicou aos mesmos uma série de perguntas, e descobriu que 85% deles relatavam já ter verificado no dia-a-dia algum tipo de fenômeno ligado à parapsicologia envolvendo animais. Descontando os maconheiros contumazes do grupo, mesmo assim isso dá um percentual respeitável.

Vou passar o microfone pro próprio professor Reginaldo nos brindar com seu Carisma & Simpatia:

- No CRMV-PR, eu ouvia relatos diários de profissionais que comentavam sobre comunicações extra-sensoriais mantidas pelos animais. Um dos mais interessantes que chegou a meu conhecimento ocorreu em uma clínica veterinária de Curitiba. No local, todos os cachorros se recusavam a entrar em um determinado consultório. Quando eram levados ao lugar, choravam, latiam e precisavam ser puxados para dentro, sendo que o mesmo não ocorria em outras salas. Curiosos, os responsáveis pela clínica resolveram fazer uma pesquisa sobre o histórico do imóvel que ocupavam e descobriram que, justamente no local onde os cães não queriam entrar, havia ocorrido um assassinato alguns anos antes. Então, chegou-se à conclusão que, de alguma forma, os animais podiam sentir o que havia acontecido, se recusando a entrar no ambiente.

Historias assim pipocam as pampas por aí. Durante a segunda guerra, soldados percebiam que gatos se afastavam de acampamentos onde costumam circular momentos antes de os locais serem atacados por tropas adversárias. Desta forma, começaram a suspeitar que os felinos eram capazes de sentir a aproximação dos inimigos, se deslocando para outros locais como forma de autodefesa. Muito perspicazes esses soldados, muito embora menos que os gatos, claro. Inclusive recentemente autoridades do Sri Lanka cogitaram usar animais no sistema de alerta de terremotos e tsunamis. Naturalmente que isso só foi cogitado, pois uma idéia louca dessas costuma causar ataques de risos histéricos em câmaras legislativas.

O pai da Teoria dos Campos Morfogenéticos, Rupert Sheldrake escreveu um livro sobre o tema com o desajeitado título Cães Sabem Quando Seus Donos Estão Chegando (em inglês é pior ainda: Dogs That Know When Their Owners Are Coming Home). O autor afirma que os animais possuem poderes telepáticos a ponto de se comunicarem com seus donos. O meio em que essa comunicação se dá, seria justamente atrevés dos campos mórficos.

Segundo ele, campos mórficos são laços afetivos entre pessoas, grupos de animais -como bandos de pássaros, cães, gatos, peixes- e entre pessoas e animais. Não é uma coisa fisiológica, mas afetiva. São afinidades que surgem entre os animais e as pessoas com quem eles convivem. Essas afinidades é que são responsáveis pela comunicação telepática.

Só que a teoria de Sheldrake não se limita apenas a este aspecto, ela é bem ampla e vou aproveitar a deixa e falar dela um pouco mais aprofundadamente com vocês, bem ao gosto do Reverendo Peterson, que aprecia uma profundidade. A melhor introdução ao tema é a fábula do centésimo macaco. Vamos a ela.

Era uma vez duas ilhas tropicais, habitadas pela mesma espécie de macaco, mas sem qualquer contato perceptível entre si. Depois de várias tentativas e erros, um esperto símio da ilha “A” descobre uma maneira engenhosa de quebrar cocos, que lhe permite aproveitar melhor a água e a polpa. Ninguém jamais havia quebrado cocos dessa forma. Por imitação, o procedimento rapidamente se difunde entre os seus companheiros e logo uma população crítica de 99 macacos domina a nova metodologia. Quando o centésimo símio da ilha “A” aprende a técnica recém-descoberta, os macacos da ilha “B” começam espontaneamente a quebrar cocos da mesma maneira.

Não houve nenhuma comunicação convencional entre as duas populações: o conhecimento simplesmente se incorporou aos hábitos da espécie. Este é uma história fictícia, não um relato verdadeiro. Numa versão alternativa, em vez de quebrarem cocos, os macacos aprendem a lavar raízes antes de comê-las. De um modo ou de outro, ela ilustra como seriam esses famigerados campos mórficos. Átomos, moléculas, cristais, organelas, células, tecidos, órgãos, organismos, sociedades, ecossistemas, sistemas planetários, sistemas solares, galáxias: cada uma dessas entidades estaria associada a um campo mórfico específico. São eles que fazem com que um sistema seja um sistema, isto é, uma totalidade articulada e não um mero ajuntamento de partes.

Sua atuação é semelhante à dos campos magnéticos, da física. Da mesma forma que você não vê os campos magnéticos, os campos mórficos distribuem-se imperceptivelmente pelo espaço-tempo, conectando todos os sistemas individuais que a eles estão associados. A analogia termina aqui, porém. Porque, ao contrário dos campos físicos, os campos mórficos de Sheldrake não envolvem transmissão de energia. Por isso, sua intensidade não decai com o quadrado da distância, como ocorre, por exemplo, com os campos gravitacional e eletromagnético. O que se transmite através deles é pura informação. É isso que nos mostra o exemplo dos macacos. Nele, o conhecimento adquirido por um conjunto de indivíduos agrega-se ao patrimônio coletivo, provocando um acréscimo de consciência que passa a ser compartilhado por toda a espécie.

Só que o cara é mais foda ainda e diz que esses campos não atuam só em organismos vivos. Quando uma nova substância química é sintetizada em laboratório - diz ele -, não existe nenhum precedente que determine a maneira exata de como ela deverá cristalizar-se. Dependendo das características da molécula, várias formas de cristalização são possíveis. Por acaso ou pela intervenção de fatores puramente circunstanciais, uma dessas possibilidades se efetiva e a substância segue um padrão determinado de cristalização. Uma vez que isso ocorra, porém, um novo campo mórfico passa a existir. A partir de então, a ressonância mórfica gerada pelos primeiros cristais faz com que a ocorrência do mesmo padrão de cristalização se torne mais provável em qualquer laboratório do mundo. E quanto mais vezes ele se efetivar, maior será a probabilidade de que aconteça novamente em experimentos futuros.

Eu pessoalmente acho essa teoria do caralho e viajo muito com ela. A Lulis diz que eu viajo muito com qualquer coisa, mas enfim. Um dia, num embate retórico com Janos Biro, em que discordávamos mutuamente um do outro, discutíamos de toda a informação para o desenvolvimento de um organismo biológico estava toda contida na molécula do DNA ou vinha de outro lugar. Como explicar que um aglomerado de células absolutamente iguais, dotadas do mesmo patrimônio genético, dê origem a um organismo complexo, no qual órgãos diferentes e especializados se formam, com precisão milimétrica, no lugar certo e no momento adequado?

Janos, naturalmente apostava suas fichas na molécula e eu, obviamente, queria outra explicação mais bonita e carinhosa. Então me me veio o insight, a informação está nos campos mórficos e o DNA é apenas uma espécie de antena. Eu sou foda, nénão? Inclusive já encontrei até neguinho usando os campos mórficos pra explicar os arquétipos de Jung. Se procurar bem, acha de tudo nessa internetona véia sem porteira.

Só que essa teoria, infelizmente, não explica o caso das abelhas fugitivas. No caso foi desonestidade de minha parte mesmo, fazia tempos que eu queria falar dela e não encontrava uma deixa. O que alertou os animais no sudeste asiático, em Chiapas e provavelmente nos Estados Unidos deve ser uma outra força, um outro campo, o que eu quero dizer é que ele deve estar. A ciência, com seu método científico, não consegue dar conta de todos o fenômenos existentes na natureza e a predominância do cientificismo na nossa sociedade contemporânea gerou tudo isso que está aí.

Espero que esse longo post pelo menos faça você pensar um pouco e usar a sua imaginação pra solucionar o enigma das abelhinhas. Imaginação de Ponta meus companheiros, é a ferramenta ideal pra sairmos da sinuca de bico onde nos metemos. Imaginem, seus merdinhas, imaginem!!!

5 comentários:

  1. Se liga ari,

    Andei pesquisando um pouco na wikipedia (shame on me, fonte secundária tosca
    http://en.wikipedia.org/wiki/Colony_Collapse_Disorder)
    e tem muitas hipóteses sendo testadas sobre o assunto. Coisas como virus, nutrição, mudança climática,ácaros.
    Foi constastada uma relação significante do fênomeno com alguns fatores. Como por exemplo, o virus da doença da Paralisia Aguda Israelense (uma relação significativa não quer dizer nexo causal, quer dizer que é mais provável achar o vírus numa colônia afetada pelo fenômeno), experimentos estão sendo planejados pra testar uma possível relação causal, mas é bem possível tb que os fatores causadores sejam múltiplos.
    Tá, eu ia enrolar por bastante tempo, mas vou ser sincero. Por mais que seja linda a teoria dos campos mórficos não tem dados empíricos bons que a corroboram. Após ser desafiado o Sheldrake produziu um artigo cheio de irregularidades técnicas, muitas brechas pra críticas (http://www.sheldrake.org/articles/pdf/55.pdf). Publicada numa revista de impacto acadêmico baixíssimo (5 de 100).
    Sobre a organização de um organismo a partir de células geneticamente idênticas ocorre atra´ves do controle da expressão dos genes. Cada célula tem todos os genes, mas não todos ativos, fatores ambientais através de um mecanismo químico cabuloso acabam ligando ou desligando genes.
    Isso mesmo, o modo com vc vive liga ou desliga seus genes de determinadas formas, o determinismo genético não existe.
    Então, voltando a vaca fria, imagina uma célula sozinha quimicamente sinalizando pro meio, mas não captando o sinal. Ela se divide e começa a captar um sinal da célula-irmã. PErcebe como o ambiente da célula ja mudou? Ou de um bolinho de células, o ambiente das de fora vai ser diferente das de dentro. Ou o fato de ter alguma substancia que vai se diluindo com a divisão das células, com o passar do tempo o ambiente interno da célula vai estar diferente.
    Isso são exemplos muito simples de processos que geram diferenças no desenvolvimento.
    A ciência obviamente não explica toda a natureza, nada contido nela à explica.
    Mas a ciência pra encontrar explicações pragmáticas e elegantes é BOA PRA CARALHO.
    Mas acho que é meio que moda (pegando carona no seu último post) no meio discordiano querer ser o Indie da ciência.

    Uma guilhotinada neste teu pescoço, com muito amor e carinho.

    ps: livro que é fácil ahar na net em portugues e explica tranquilo um monte de coisa sobre células, "Biologia Molecular da Célula", também conhecido como "The Cell". Muito ótimo o livro...

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  2. Tipo, é claro que não são as malditas moléculas, o que sabemos da complexidade da vida? Nada. Na verdade, foi Deus. É isso.

    Eu aposto na vitória absoluta da batatinha.

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  3. Abelhas são um porre. É isso, puro e simples. Quanto às teorias sobre o porquê do fenômeno, viajou legal. Adorei cara. Quaisquer outras teorias que não sejam as mais banais e conhecidas (campo magnético) ou as alternativas mais fundamentadas (esse porra ai dos campos mórficos), serão apenas muitas teorias furadas e sem base. Mas ei, quem sou eu pra dizer o que é uma teoria furada ou não? Eu sou autor de algumas delas. Mas por exemplo, deve ta cheio de gente que apostaria em suas crenças religiosas, como o povo da Igreja do Monstro Macarrão Gigante Voador. Adoro esses carinhas de religião indie.

    Mas tantúfaz. Se num tiver nada pra fazer, dá um feedback nesses comentários.
    Não tenho nada bom pra falar de manuscritos ainda.

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  4. noosfera, encontro em bali. ultimo eclipse antes do famigerado 21/12/2012.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Noosfera
    http://www.noospherecongress.org/english_home.html

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  5. Tadeu, sob a luz dessa tua explicação aí, dá pra uma aula básica de como a coisa funciona no caso das pesquisas com células tronco?

    E o desmoronamento no México, como sua biologia explica a premonição dos bichos?

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